quarta-feira, 13 de abril de 2011

opá sim eu importo-me, mas queres o quê? eu não te posso cortar as asas, como me disseste. só não gosto de certas coisas percebes? trocaste-me, abusaste, mentiste, queres o quê? que corra para ti de braços abertos? tentei fingir que nada se passava, e não passava, até agora perceber que nunca passei de uma mentira, ao trocares tudo o que fazíamos para outra pessoa. já não existe nada, parece. e eu deixei de te marcar, de te fazer feliz, de ser especial. porque? porque só mereço uma palavra como resposta a todos os testamentos que faço? só queria um pouco mais de honestidade por tua parte, mas já não há nada a fazer, tudo mudou, está tudo diferente, deixei de existir, deixamos de existir. metes raiva, metes nojo com tanta indecisão, com tanta mentira, com todos os nervos que me causas, com todas as mentiras que me contas. mas sabes que mais? estou-me a foder para que te possas arrepender ou não, porque isto pode estar a custar escrever, mas isto morreu de vez. e quero ver depois da ignorância que me estás a dar, o que vais fazer quando te deixar de falar. a sério, metes um piadão! 

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