domingo, 23 de outubro de 2011

A noite estava fria, o silêncio apoderou-se nas quatro paredes e não ouvia mais nada alem do meu respirar. As minhas pestanas roçavam na almofada, enquanto as minhas pernas se mexiam, encontrando uma posição. Nada somente isso. O vento lá fora, o barulho do silencio. O tic-tac do relógio. Era atordoante, mas tão leve, tão baixo. Tinha frio, e as lágrimas não ajudavam. Assim absorvi a minha alma, e adormeci, contigo no meu pensamento. Depois acordei, senti dor, e novamente, frio. 



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